quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Hematite







Hematite ou hematita é um mineral de fórmula óxido de ferro III, (Fe2O3), um dos diversos óxidos de ferro.

O minério contém, às vezes, quantidades ligeiras de titânio. Quando dado forma em ornamentos é frequente chamado de diamante preto.

Um mineral muito comum, colorido preto ao cinza, marrom ao marrom avermelhado, ou vermelho.

As variedades são: "Bloodstone", ferro Rosa, minério do Kidney, Martita (oxidação da Magnetita), minério da pintura, Especularita (hematita com brilho especular), hematita arco-íris e Titano-hematita.

Os depósitos de hematita cinzento são encontrados tipicamente nos lugares onde houve água parada ou fontes de água mineral quente, tais como aqueles em Yellowstone. O mineral pode precipitar-se fora da água e coletar em camadas no fundo de um lago ou outro lugar com água parada. No entanto a hematita pode também ocorrer sem água, como o resultado da atividade vulcânica.

Sua cor na tabela de cores é classificada como Idiocromática, brilho metálico e dureza entre 5,5 a 6,0 na escala de Mohs.

Hematita em Marte
A hematita pode ser formada por processos de sedimentação, processos climáticos, ou sem água. Em 2004, a sonda Opportunity, da NASA, descobriu pequenas esferas que acreditam ser feitas parcialmente ou principalmente de hematita. As esferas têm apenas alguns milímetros de diâmetro e acredita-se terem se formado como depósitos de rocha por sedimentação há bilhões de anos, quando havia água em Marte. O carro-sonda ("rover") usou seus instrumentos para testar como a hematita encontrada em Marte em Meridiani Planum foi formada. É o minério mais puro de ferro e o mais caro. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Ametista







A ametista é uma variedade violeta ou púrpura do quartzo, muito usada como ornamento. Diz-se que a origem de seu nome é do grego a, "não" e methuskein, "intoxicar", de acordo com a antiga crença de que esta pedra protegia seu dono da embriaguez. Entretanto, de acordo com o Rev. C. W. King, a palavra provavelmente é uma corruptela de um nome oriental da pedra.

A ametista foi usada como pedra preciosa pelos antigos egípcios e era amplamente empregue na antiguidade por entalhadores. Contas de ametista foram encontradas em túmulos anglo-saxônicos na Inglaterra.

Cor
A cor da ametista é atualmente atribuída à presença de Ferro3+, mas como ela é capaz de ser alterada e até removida por aquecimento ou irradiação Ultra-Violeta

Estudos recentes mostraram que a coloração da amestista é devida a impurezas férricas. Estudos complementares mostraram ainda que uma interação complexa entre ferro e alumínio é a responsável pela coloração.

Quando exposta ao calor (a 500 °C), a ametista geralmente torna-se amarela e muito do citrino é designado meramente por "ametista queimada". Veios de quartzo ametista expostos em afloramento perdem facilmente a sua cor.

Estrutura
A ametista é composta por uma sobreposição irregular de lâminas alternadas de quartzo esquerdo e direito. Foi mostrado pelo que esta estrutura pode ser devida a estresses mecânicos. Em consequência desta formação compósita, a ametista pode se quebrar com uma fratura ondulada ou mostrar "impressões digitais" e a interseção de dois conjuntos de ondulações curvas podem produzir, numa superfície fraturada, um padrão parecido com o de um "motor rodando." Alguns mineralogistas, seguidores de Sir David Brewster, aplicam o nome de ametista a todos os quartzos que exibem esta estrutura, independentemente da sua cor.

Locais e tipos de ocorrência

A ametista é um mineral amplamente distribuído, mas espécimes muito bonitos, adequados para serem usados como pedras ornamentais, estão confinados a comparativamente poucos locais. Tais cristais ocorrem tanto em cavidades em veios minerais quanto em rochas graníticas, ou como uma camada de revestimento interior em geodes de ágata. Um geode enorme ou "grotto de ametista", de perto de Santa Cruz no sul do Brasil, foi mostrado na exibição de 1902 em Düsseldorf. Muitas das ágatas ocas do Brasil e do Uruguai contêm um punhado de cristais de ametista no seu interior. Muitas belas ametistas vêm da Rússia, especialmente de perto de Mursinka no distrito de Ekaterinburg, onde ela ocorre em cavidades existentes em rochas graníticas. Muitas localidades na Índia têm ametista e ela também é encontrada no Sri Lanka, principalmente como seixos rolados.

As jazidas mais importantes estão no Brasil nas cidades de (Caetité na Bahia,Chopinzinho no Paraná, Montezuma em Minas Gerais e Ametista do Sul no Rio Grande do Sul). Também ocorrem no Uruguai e Madagáscar.

O corindon roxo ou a safira com tons de ametista são por vezes chamados de ametista oriental, mas esta expressão é frequentemente empregue por joalheiros para belos exemplares de quartzo ametista comum, mesmo quando não são provenientes de fontes orientais.

Ametista no folclore e na astrologia
A ametista é a pedra de nascimento associada a Janeiro e Fevereiro, e está associada aos signos de Peixes, Áries, Capricórnio, Aquário (especialmente as variedades roxa e violeta) e Sagitário. É um símbolo de entendimento celeste, do pensamento pioneiro e da ação na filosofia, religião e planos espirituais e materiais.

Ligada ao Dia dos Namorados, a tradição diz que ajuda aqueles que a usam para manter a fé, causar a paz e acalmar o espírito. Era frequentemente carregada por soldados nos cabos das lâminas das espadas como um amuleto contra a morte e para trazer a calma e a vitória nas batalhas. É útil para a revelação profética da verdade. Diz-se que fortalece a sabedoria, a fé e a religiosidade e é uma ajuda nas preces e nos sonhos. Diz-se que é um amuleto contra bruxaria, veneno (ela indica a presença de veneno diminuindo sua luz) e pensamentos ruins; é uma ajuda para a castidade, um poder contra todas as formas de super indulgência e uma força para a mente. É usada como um amuleto para favorecer príncipes, dirigentes, clérigos, pessoas ricas, influentes e poderosas, pessoas com habilidades proféticas, poetas, viajantes, publicitários e outros.

Amarrada ao pulso esquerdo, a ametista, dizem, permite ao usuário ver o futuro nos sonhos. Ela repele pansamentos e ações malignos, dá um senso apurado para os negócios e previne contra a saúde ruim. A ametista atrai o amor e a boa sorte e ajuda a prevenir a embriaguez.

Quando gravada com os nomes do sol e da lua, diz-se que protege contra a feitiçaria. Um cavalo alado cortado numa ametista é um talismã de proteção para o cavalo e seus cavaleiros. Mergulhe uma ametista em água quente, retire-a, seque-a cuidadosamente e aplique sobre a dor de cabeça ou a dor de dente.

Sonhar com ametistas indica sucesso a um viajante, clérigo, marinheiro, filósofo, professor ou místico; também proteção, fé e pensamentos frutíferos.

A ametista é a variedade mais apreciada do quartzo. Os seus cristais sempre crescem sobre uma base. Quando têm formato de pirâmides, a cor mais intensa predomina nas pontas dos cristais. Existem algumas variedades de ametista que podem apresentar faixas brancas de quarzo leitoso.

Cuidados com a sua ametista
A ametista é uma pedra muito durável e por isso é uma ótima escolha para o uso diário. Deve-se apenas tomar o cuidado de retirar a jóia em atividades em que a pedra possa sofrer riscos. Tomando-se este cuidado a pedra estará sempre intacta.

Se a sua ametista for de colecção deve ter-se o cuidado de não expor o exemplar a luz do sol ou a radiações.

Para trazer bons fluidos, limpe-a com uma escova de dentes. A combinação entre a pasta dental e a pedra, resultará um brilho intenso.

Curiosidades
Na mitologia grega, Ametista seria o nome de uma ninfa que, para ser protegida do assédio de Dioniso, (Baco, na versão romana), foi transformada pela deusa da castidade num cristal transparente. Baco então nada mais podia fazer, a não ser mergulhá-la no vinho - de onde teria vindo sua coloração arroxeada.

Acredita-se que a ametista pode ser usada como um amuleto para proteger da intoxicação. A ametista foi considerada também um amuleto para proteção de soldados e para ajudar caçadores a capturar bestas selvagens. No oriente também é costume engastá-la na testa, acreditando-se que exerça influência positiva sobre o chakra Ajna, conhecido também por "terceiro olho".

Em 1928, no distrito de Brejinho das Ametistas, na cidade baiana de Caetité, foi encontrada uma pedra pesando mais de 90 kg, sendo esta localidade uma das principais produtoras do mineral no Brasil.

Até ao século XVIII a ametista foi a principal pedra preciosa (sendo até esse momento a Rainha das Pedras Preciosas) até mesmo ao nível do diamante.Contudo a descoberta de abundantes jazidas no Brasil fez com que se tornasse numa pedra preciosa de médio valor Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pirite







O mineral pirita (português brasileiro) ou pirite (português europeu), ou pirita de ferro, é o nome comum do dissulfeto de ferro, FeS2. Tem os cristais isométricos que aparecem geralmente como cubos, mas também frequentemente como octaedros ou piritoedros (dodecaedros com faces pentagonais). Tem uma fratura ligeiramente desigual e conchoidal, uma dureza de 6-6.5 na escala de Mohs, e uma densidade de 4.95-5.10. Devido ao seu brilho metálico e à cor amarelo-dourada, recebeu também o apelido de ouro-dos-tolos (ou ouro-dos-parvos); ironicamente, contudo, pequenas quantidades de sais de ouro podem às vezes ser encontrados nas pirites. De fato, dependendo da quantidade de ouro, a pirita aurífera pode mesmo ser uma fonte valiosa do metal precioso. Em piritas podem ocorrer também arsênio, níquel, cobalto e cobre.

Sob o ponto de vista da química inorgânica clássica, enquanto o estado de oxidação formal do Fe na pirita é 4+ (ou Fe(IV)), a pirita é melhor descrita como Fe2+(S2)2-. Esta formulação leva em consideração o fato de que os átomos de enxofre na pirita estão ligados entre si por meio de ligações S-S (dissulfeto) bem definidas. Estas unidades de dissulfeto podem ser vistas como derivadas daquelas do dissulfeto de hidrogênio, H2S2. Em contraste, molibdenita, MoS2, apresenta centros de sulfetos (S2-) isolados e, por conseguinte, o estado de oxidação formal do molibdênio (Mo4+) corresponde ao observado experimentalmemnte.

Sendo encontrado em qualquer parte do mundo, a pirita é o sulfeto mineral mais comum. Encontra-se geralmente associado com outros sulfetos ou óxidos em veios de quartzo, rocha sedimentar ou rocha metamórfica, em leitos de carvão e também como mineral de reposição nos fósseis.

A Pirita exposta ao meio ambiente durante o processo de mineração e escavação pode reagir com oxigênio e água produzindo ácido sulfúrico e lixiviando o solo. Isto é resultado da ação da bactéria Thiobacillus, que obtém energia metabolizando a pirita.

A indústria de papel constumava usar a pirita para a produção de dióxido de enxofre (SO2) e na manufatura de ácido sulfúrico (H2SO4).

O nome pirita provem do grego significado da palavra fogo, provavelmente devido às faíscas que resultam quando a pirita é golpeada ao encontro de aço. Esta capacidade a fez popular para o uso em armas de fogo tais como o wheellock.
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Características Físicas
Grupo Principal: Não-Silicato
Sub-Grupo: Sulfetos
Composição: Química Sulfeto Ferroso
Cor: Ouro amarelo, maçante de bronze pálido
Classif.: quanto a cor Idiocromático
Brilho: Metálico
Clivagem: Imperfeita
Fratura: Irregular
Traço: Preto-esverdeado
Dureza: 6,5
Densidade: 5,1
Transparência: Opaco

Pirita e Marcassita
Pirita é confundida frequentemente com o mineral marcassita, um nome derivado da palavra árabe para pirita, devido às características similares entre os dois minerais.

A marcassita é um polimorfo da pirita, o que significa que, embora ambas tenham a mesma fórmula química, possuem estruturas cristalinas diferentes. O par polimorfo da marcassita/pirita é provavelmente o par polimorfo mais famoso ao lado do par diamante/grafite (que são também alótropos).

A pirita é usada frequentemente em jóias tal como colares e braceletes, mas, embora os dois minerais sejam similares, a marcassita não pode ser usada em joalherias (ourivesaria) porque tem uma tendência a se desintegrar e virar pó. Um elemento extra de confusão entre marcassita e pirita é o uso desta palavra (marcassita) no comércio da jóia: o termo é aplicado às pedras lustradas e facetadas, pequenas, que são embutidas na prata esterlina, mas mesmo que sejam chamadas marcassita, são na realidade pirita. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Malaquita







Malaquita é um mineral do grupo dos carbonatos (carbonato de cobre (II)) com dureza entre 3,5 e 4 na Escala de Mohs. Seu sistema cristalino é monoclínico, e frequentemente forma massas botrioidais, fibrosas ou estalagmíticas.

A malaquita geralmente resulta da alteração de minérios de cobre e ocorre frequentemente associada com azurita, goethita e cuprita. À exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares àquelas da azurita, e agregados conjuntos dos dois minerais são encontrados com frequência, embora a malaquita seja mais comum do que a azurita.

Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade até aproximadamente 1800. O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e variável na cor. O tipo natural tem sido substituído por sua forma sintética, verditer entre outros verdes sintéticos.

Foi principalmente utilizado no Antigo Egipto tendo a particular importancia nos séc.XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini "Il libro dell'arte".


Grandes quantidades de malaquita têm sido extraídas nos montes Urais. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Turmalina




Os minerais do grupo da turmalina constituem um dos mais complexos grupos de minerais de silicato quanto à sua composição química, sendo todos eles ciclossilicatos. Trata-se de um conjunto de minerais de silicato de boro e alumínio, cuja composição é muito variável devido às substituições isomórficas (em solução sólida) que podem ocorrer na sua estrutura. Os elementos que mais comumente participam nestas substituições são o ferro, o magnésio, o sódio, o cálcio e o lítio existindo outros elementos que podem também ocorrer. A palavra turmalina é uma corruptela da palavra turamali do cingalês para pedra que atrai a cinza (uma referência às suas propriedades piroeléctricas).

Características principais
A turmalina tem clivagem prismática boa a pobre e pobre clivagem romboédrica. A sua fractura é subconcoidal a regular. Tem dureza 7-7.5 e o seu peso específico é de 2.9-3.2, a densidade é mais elevada nas espécies portadoras de ferro. É transparente a opaca com lustre vítreo, por vezes resinoso em espécimes escuros.

A turmalina cristaliza no sistema trigonal e apresenta-se geralmente sob a forma de cristais de longos e delgados a prismáticos e colunares grossos geralmente com secção triangular. É interessante notar que as terminações dos cristais são assimétricas (hemimorfismo). Os cristais prismáticos delgados são comuns num granito de grão fino chamado aplito frequentemente formando um padrão radial. A turmalina é distinguida pelos seus prismas de três faces; nenhum outro mineral comum apresenta três faces. Os prismas têm frequentemente estriações verticais bem marcadas que produzem um efeito triangular arredondado. A turmalina é muito raramente euédrica. Uma excepção eram as dravites de Yinnietharra, Austrália ocidental. O depósito foi descoberto nos anos 70 mas encontra-se já esgotado.

A turmalina apresenta uma grande variedade de cores. Geralmente as turmalinas ricas em ferro vão desde o preto ou preto-azulado ao castanho escuro; aquelas ricas em magnésio são castanhas a amarelas e as turmalinas ricas em lítio apresentam-se praticamente em todas as cores do arco-íris, azul, verde, vermelho, amarelo ou cor-de-rosa etc. Muito raramente são incolores. Os cristais bicoloridos e multicoloridos são relativamente comuns, reflectindo variações da composição do fluido durante a cristalização. Os cristais podem ser verdes numa extremidade e cor-de-rosa na outra ou verdes no exterior com interior cor-de-rosa (este último tipo é por vezes chamado turmalina melancia).

A variedade mais comum de turmalina é a schorl, descrita pela primeira vez por Johannes Mathesius em 1524. Estima-se que possa corresponder a 95% ou mais de toda a turmalina existente na natureza. O significado da palavra schorl é um mistério tratando-se talvez de uma palavra de origem escandinava.

Gemas de turmalina, vivamente coloridas, provenientes de Sri Lanka, foram trazidas para a Europa em grandes quantidades pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, para satisfazer a sua procura como objecto de curiosidade e como gema. Nessa altura não se sabia que a schorl e a turmalina eram o mesmo mineral.

Modo de ocorrência
turmalina é encontrada em dois tipos principais de ambientes geológicos. Rochas ígneas, em particular o granito e pegmatitos graníticos e nas rochas metamórficas como o xisto e o mármore. O schorl e as turmalinas ricas em lítio são geralmente encontradas em granitos e pegmatitos graníticos. As turmalinas ricas em magnésio (dravites), estão limitadas aos xistos e aos mármores. Além disso, a turmalina é um mineral resistente e pode ser encontrada em quantidades menores na forma de grãos em arenitos e conglomerados.

Piezoelectricidade
Todos os cristais hemimórficos são piezoeléctricos e frequentemente também piroeléctricos. Quando aquecidos, os cristais da turmalina tornam-se carregados electricamente - positivamente numa extremidade e negativamente na outra, tal como uma bateria. Devido a este efeito os cristais de turmalina em colecções podem apresentar uma camada de pó pouco recomendável quando exibidos sob luzes que produzam muito calor. As propriedades eléctricas pouco comuns da turmalina tornaram-na famosa no século XVIII.

Usos e aplicações
A turmalina é usada em joalharia, em manómetros e alguns tipos de microfones. Nas jóias, a indicolite azul é a mais cara seguida pela verdelite verde e pela rubelite cor-de-rosa. Ironicamente, a variedade mais rara, a acroíte incolor, não é apreciada sendo a menos cara das turmalinas transparentes.

Outros nomes dados às turmalinas (em função da cor)
Subgrupo da dravite:
Castanho - dravite (do distrito de Drave de Caríntia)
Subgrupo da schorl:
Preto - schorl
Subgrupo da elbaíte (em referência à ilha de Elba, Itália)
Rosa ou de cor-de-rosa - rubelite (de rubi)
Azul escuro - indicolite (de indigo)
Azul da luz - safira brasileira
Verde - verdelite ou esmeralda brasileira
Incolor - acroíte (do grego para "incolor")Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Sujilite







Sugilite é um mineral um tanto obscuro nomeado para o geólogo japonês que descobriu os primeiros espécimes em 1944, Ken-ichi Sugi. Está tornando-se muito popular no comércio da joia. Não dá forma a cristais bem dados forma mas é geralmente maciço. Isto é APROVADO, porque é usado na maior parte para finalidades de pedra ornamental e semipreciosa. Tem uma cor roxa opaca muito distintiva quando encontrado em suas máscaras mais desejáveis da cor. As pedras lustradas são na maior parte opacas com um luster quase waxy e uma cor roxa avermelhada profunda. Foi descrito como uma turquesa roxa embora não houvesse nenhuma relação entre os dois minerais. Seus usos da joia estão tornando-se difundidos e o sugilite está sendo usado em estilos da joia com turquesa, malachite e coral. Algum sugilite foi cortado em gemstones, mas estes são muito raros. A unidade estrutural preliminar do sugilite é um anel dobro o mais incomun, com uma fórmula de Si12O30. Os anéis normais dos cyclosilicates são compostos de seis tetrahedrons do silicato; Si6O18. O anel dobro é feito de dois anéis normais que são ligados junto compartilhando de seis oxygens, um de cada tetrahedron em cada seis membered o anel (observe a perda de seis oxygens na fórmula dobro do anel). A estrutura é analogous às rodas duplas de um reboque do trator e é compartilhada por outros membros do grupo de Milarite - de Osumilite.Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Aquamarine







A aquamarine é uma variedade do berilo, com uma composição química de silicato de alumínio e berílio. A sua dureza é de 7,5 - 8 Mohs. A cor da aquamarine varia do verde-azul a azul claro. Esta gema é encontrada um pouco por todo o mundo, já foi encontrada em Elba - Itália; Mourne Mountains - Irlanda do Norte; Mursinsk, Takovaja River, Shaitansk Hills, Adun-Tchilone Baikal - Rússia; Rossing e KI. Spitzkopje - Namíbia; Marambaia Minas Gerais, Rio Grande do Norte - Brasil; Madagascar; Zimbábue; Tanzânia; Quénia; Sri Lanka; Índia; Mianmar; Califórnia,Colorado,Connecticut e Maine - Estados Unidos da América; Austrália; Paquistão; Afeganistão.

Aquamarine é uma gema da família do berilo azul, relativamente próxima à esmeralda. As aquamarines podem ser encontradas nos Estados Unidos no Colorado. No Brasil, existem minas nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Rondônia (sendo este pouco explorado nesta região) e Rio Grande do Norte onde são encontradas as melhores do país. A Rainha da Inglaterra possui várias gemas que lhe foram dadas de presente quando ela esteve no Brasil.

As maiores aquamarines mineradas sempre foram encontradas em Marambaia, Minas Gerais. A mais pesada tinha 110 kg, e suas dimensões eram de 48,5 cm de comprimento e 42 cm de diâmetro. E tem fractura desigual e clivagem imperfeita! A sua cor varia desde o azul claro ao azul esverdeado ou até mesmo de tons escuros. São raros os exemplares com um azul intenso e sem tons esverdeados, a maioria das aquamarines com um azul perfeito foram sujeitas a tratamentos especiais, o principal é o aquecimento da gema. Este tratamento elimina os tons esverdeados fazendo com que a gema fique com um aspecto mais impressionante. Contudo nem sempre as pessoas preferiram assim, algumas pessoas preferem os tons naturais por ser mais parecido com o azul do mar. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado